domingo, 27 de novembro de 2011

Pendura o coração ao sol, menina, que é de luz que se alimenta esse músculo que estica e rasga e se arrebenta. Sangra, arde, dói, mas não aguenta bater sem cor, sem lágrima, sem céu, sem nuvem, sem vento. Levanta o olhar e vê. E, quando você menos perceber, tum tum tum tum tum tum tum. Ele vive.

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